quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Araras - Petrópolis


Sei que há uma inércia em descrever tal momento, mas me esforço porque é preciso, de certa forma, agrader mesmo que em palavras xulas a recepção que todo o manto verde me cobre.


Toda a brisa que nos abraça e beija a face sedenta de ar fresco e pele seca.


A alegria, o bom humor, a saúde, a benção de poder ver e sentir toda a beleza divina.


O sol é belo, é quente, mas é piedoso


As sombras são frescas


A imensidão lhe oculta e lhe abriga no grande paraíso aberto a quem a admira


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